05 May 2019 09:26
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<h1>Cinco Questões Pro Criador Do Chapolin Sincero</h1>
<p>“Muitos empreendedores acham que a internet é uma avenida de mão única, e só se importam com o freguês no momento em que ele tem alguma reclamação ou elogio”, declara Natan Sztamfater, diretor da agência de marketing online CookieWeb. Asus Zenfone 3 Zoom Chega Ao Brasil Com Bateria Robusta E Câmera Dupla família da mineira Grazielle Caetano, de vince e seis anos, sempre evitou alterar o que quer que fosse pela receita da cachaça que deu origem à fabricante de bebidas Germana. Por mais de um século, a aguardente foi produzida em alambiques artesanais no município de Nova Combinação, em uma localidade montanhosa do interior de Minas Gerais, igualmente nos tempos do avô de Grazielle, fundador da empresa. Há dois anos, o negócio começou a dar mostras de que não poderia mais suportar o peso da tradição.</p>
<p>Na data, o pai de Grazielle transferiu a ela o comando da cachaçaria. Ao avaliar as probabilidades para o futuro, ela chegou à conclusão de que era hora de modificar. “A empresa havia parado de crescer”, diz Grazielle. Grazielle decidiu que era hora de criar novos produtos, em uma tentativa de rejuvenescer a marca. Divulgação Nas Mídias sociais : Facebook O dificuldade é que eu não sabia por onde começar”, diz. Foi quando resolveu procurar a opinião dos freguêses mais adolescentes num ponto de encontro muito frequentado por este público, como as mídias sociais.</p>
<p>Grazielle montou uma comunidade da cachaça Germana no Orkut, na data a principal rede social no Brasil. “Ao abrir discussões sobre o assunto cachaça, muitos adolescentes diziam preferir bebidas de sabor mais suave”, diz ela. As discussões ajudaram os donos da Germana a descobrir quais eram as marcas de cachaça preferidas pelo público jovem que frequenta as baladas.</p>
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<li>Crie uma boa interação com o teu público</li>
<li>145 (discussão) 20h23min de seis de fevereiro de 2013 (UTC)</li>
<li>4 Conduta ilegal</li>
<li> Ela Curte Tirar Uma Selfie, Né? (CPC)</li>
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<p>Para voltar à fórmula perfeito, Grazielle chamou 10 dos participantes mais ativos nas conversas no Orkut pra sessões de degustação — eles assim como puderam opinar sobre isso os novos rótulos e o formato das garrafas. Lançada em 2010, a nova cachaça já representa 8% do faturamento da Germana, que tem que voltar a 15 milhões de reais em 2011, três vezes mais do que no momento em que Grazielle assumiu os negócios.</p>
<p>Desde 2009, o contato com os clientes nas redes sociais se transformou pela principal fonte de informações para a corporação. A diferença é que, nesta ocasião, boa fração das conversas ocorre no Facebook, mídia social que vem tomando o espaço do Orkut na preferência dos brasileiros. O aprendizado pela rede tem ajudado a Germana a entrar em novos negócios. Nos últimos dois anos, a organização diversificou sua atuação no mercado ao abrir dois bares e 3 casas de shows em Encantador Horizonte.</p>
<p>“Usamos o Facebook para saber se os frequentadores curtem os músicos que se apresentam nas nossas casas”, reconhece Grazielle. “Não gastamos com pesquisas. O publicitário Alberto Osório, de 52 anos, encontrou no Twitter uma maneira de descobrir mais rápido se as outras coleções de tua grife de roupas femininas, a carioca Maria Filó, caem no amo das consumidoras.</p>
<p>Ao lançar novos modelos de vestidos, camisas e outros tipos de peças, ele divulga imagens de teu catálogo para as mais de 12.000 pessoas que seguem o perfil da empresa no Twitter. “Pelos comentários que surgem espontaneamente, em poucas horas consigo saber se uma peça agradou ou se ela corre o risco de permanecer esquentando a prateleira até a próxima estação”, anuncia Osório.</p>
<p>Desde 2009, Osório vem usando o burburinho causado pelas consumidoras no Twitter para agir a tempo de impossibilitar que sua criação encalhe. Dependendo do tipo do comentário mais constante, ele pode, como por exemplo, interromper a geração pra substituir a cor de uma roupa que não agradou muito ou mudar o tecido para aperfeiçoar o caimento.</p>
<p>Em algumas ocorrências, a solução podes ser bem mais prática. “Às vezes, as consumidoras que nos seguem no Twitter dizem que não gostam de qualquer padrão por não saber exatamente como usá-lo”, afirma Osório. Quando isto acontece, ele refaz as imagens das peças que não caíram no gosto do público, sugerindo combinações com outros acessórios, como sapatos, bolsas e bijuterias. No ano passado, a Maria Filó faturou cem milhões de reais — a empresa mantém uma rede de 40 lojas próprias, além de vender para varejistas multimarcas. Usar o Twitter pra antecipar que peças de uma coleção correm o traço de encalhar no varejo foi uma descoberta casual na Maria Filó.</p>
<p>Ao elaborar o perfil da corporação no Twitter, Osório pretendia apenas conservar um canal de intercomunicação com as compradores em potencial pra publicar as novidades da corporação e, no máximo, responder a dúvidas e reclamações das consumidoras com mais agilidade. Em insuficiente tempo, todavia, ele percebeu que o microblog onde as pessoas conseguem publicar comentários de até 140 caracteres poderia ser muito mais que um canal de diálogo. “Moda e estilo são o tipo de tópico As Redes sociais No Dia-a-dia Do Serviço ”, diz Osório.</p>