05 May 2019 05:44
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<p>A iniciativa do Palácio do Planalto de buscar o Google para divulgar anúncios sobre a Reforma da Previdência causou desconfiança nas redes sociais nas últimas semanas. Considerada um dos maiores desafios da gestão Temer e com votação prevista pra fevereiro, a capacidade é impopular - o que explica a pesquisa do governo por novos meios para tentar acrescentar a aceitação do projeto. Redes sociais: 5 Maneiras De Fazer Filmes Curtos Bombarem anúncios promovem uma reforma "contra proveitos, a favor de todos" - como diz uma das últimas publicações do Planalto em seu perfil no Facebook.</p>
<p>Não se trataria, segundo a empresa, de uma parceria, e sim da compra de publicidade, seguindo os mesmos procedimentos que a empresa de tecnologia adota com o setor privado e bem como com outros governos. De acordo com a assessoria de imprensa, alguns governos estaduais e municipais brasileiros já têm a prática de anunciar pela plataforma.</p>
<p>Procurado mais uma vez na reportagem pra clarificar o que queria contar com parceria, o titular da Secom não respondeu. O movimento é quota do chamado microtargeting político. Ao publicar anúncios ou estimular publicações específicas de órgãos públicos, o governo poderá customizar o que vai oferecer para certas faixas etárias e regiões geográficas nas redes sociais, ou reagir às perguntas mais frequentes feitas no Google. Freitas defende a estratégia, postando que o Google "faz uma leitura muito capaz da relevância de definidos tópicos pela web e é apto de perceber as dúvidas mais comuns que as pessoas têm". Freitas, referindo-se à publicidade oficial como um "conteúdo neutro" e não como uma peça de convencimento em massa.</p>
<p>Especialistas dizem que não há restrições legais para que a publicidade oficial seja direcionada para instituídos nichos a partir dos perfis que revelamos nas mídias sociais, porém alertam que é preciso transparência no exercício e no monitoramento desses mecanismos. Professor de inovação e tecnologia da ESPM (Universidade Superior de Propaganda e Marketing), Fabro Steibel diz que governos de países como França, Estados unidos e Reino Unido também usam o Google e redes sociais para inserir anúncios de suas ações.</p>
<p>Ele alerta que, do mesmo modo em outros meios, a publicidade oficial necessita cuidar a dizer de forma objetiva, sem tentar convencer. E ressalta que o tema oficial tem que estar discriminado claramente como tal. Sete Informações Para Aperfeiçoar As Vendas Online Usando As Redes sociais os anúncios são explicitamente indicados como publicidade e não interferem na "procura orgânica", ou melhor, a área central de resultados relacionados às palavras chave digitadas pelo usuário. Os resultados que aparecem primeiro na procura são os mais primordiais segundo o algoritmo da plataforma. 103,seis milhões com agências de propaganda pra escrever campanhas a respeito da Reforma da Previdência.</p>
<p>Ao longo de 2017, o percentual investido em inserções pela web correspondeu a 9,78% do total da verba publicitária da Secom. Márcio de Freitas considerou não ter ainda "uma proposta concreta" de quanto o governo tem que investir em publicidade digital pra Reforma da Previdência nos próximos meses, afirmando estar estudando ainda quais serão as melhores ferramentas. A neutralidade da publicidade oficial sobre isso Reforma da Previdência foi posta à prova 3 vezes no ano anterior. Em momentos diferentes, duas juízas determinaram a suspensão da propaganda oficial levando em conta que buscava convencer ao invés informar, e que não possuía o caráter educativo ou de indicação social exigido pela lei.</p>
<p>As suspensões foram revertidas por tribunais regionais federais. Curte O Tema Da Glamour? e nove milhões, aprovada pelo Congresso, em "campanha estratégica de convencimento público". Dodge falou que a propaganda "não explicita de maneira clara e transparente a totalidade dos dados pertinentes ao conteúdo". Neste mês, a AGU (Advocacia-Geral da Combinação) defendeu a legitimidade das campanhas oficiais perante o STF, referindo-se aos fundamentos da Procuradoria como "frágeis declarações".</p>
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<p>Diante do interesse do governo para aprovar a reforma, a notícia a respeito uma reunião do governo Temer com o Google como fração da ofensiva gerou polêmica nas redes sociais nas últimas semanas. Mas, acrescentar o uso de publicidade oficial na web busca um debate sobre as regras do jogo, garantindo transparência no uso dos meios digitais e estabelecendo salvaguardas, diz.</p>
<p>Ele afirma que é preciso estabelecer mecanismos claros e um sistema transparente pra que a publicidade digital possa ser monitorada pela população e pelos órgãos competentes. Do mesmo jeito que ocorre nos outros meios, nas plataformas digitais é preciso demarcar obviamente quando um assunto é produzido pelo governo. Ele lembra a polêmica gerada no ano passado, no momento em que o governo contratou jovens influenciadores pra discutir bem da Reforma da Previdência no YouTube, gerando opiniões de publicidade disfarçada. Com a autorização do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) pra propaganda política pela web, o debate se volta pra campanhas para presidente, governadores, senadores e deputados em outubro nesse ano.</p>